O Resgate da Psiquê Feminina

Prazos, metas, objetivos a serem alcançados … para que sonhos sejam realizados. Em meio a pressões internas e externas, tantas vezes se esquecem de perguntar a Si mesmas:
Por quê faço o que faço?
O que faço está em ressonância harmônica com quem eu sou?
Onde eu quero chegar com todo este extenuante esforço? Vale realmente a pena?
O meu trabalho alimenta minha Alma, o meu Espírito? Ou apenas paga as minhas contas?
Faço o que faço para provar o quê para mim mesma (e para os outros)?
Meu valor está na quantidade do quanto eu produzo ou na qualidade daquilo que crio?
A felicidade está em me render a um modelo patriarcal-robótico ultrapassado?
Ou a felicidade está em cuidar para que o significado de minha vida não se perca diante de tantas ilusões e armadilhas que me desconectam de minha essência? Como que eu pude adoecer ao exercer minha profissão por eu não ter tido a coragem em assumir o que eu realmente amo em minha vida?
Quando que eu serei amorosa e honesta comigo mesma para abandonar o meu desejo pelo supérfluo e desnecessário status atual para poder assumir com alegria e responsabilidade o que eu realmente tenho paixão em minha vida?
Quando é que eu honrarei minha essência feminina e começarei a resgatar minha doçura, sensibilidade e espírito de cooperação, qualidades tão nobres e belas de uma autêntica e sagrada alma feminina? Não deixem que a mentalidade masculina adoecida contamine vocês. Não entrem no jogo desumano deles. Criem com exuberância uma nova estrutura sobre este Planeta. É o tempo desta Graça Feminina descer sobre a Terra. Sejam quem são. Assumam sua natureza e essência, pois assim não desenvolverão a doença da alma em suas mentes e em seus corpos.
Não tenham medo. Tal postura e atitude autêntica trará para suas vidas não apenas toda a abundância de que necessitam e sonham, mas o estado de plenitude interna tão almejada, simplesmente por estarem expressando aqueles atributos tão únicos que constituem uma nobre “Alma Feminina”. Muita Paz e Luz, Tiago Brandão - Central Havona.